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Perícia médica do INSS: o que preciso saber?

As perícias médicas estão em evidência nos noticiários por conta do alto volume de ações pendentes de conclusão.

Dos benefícios para grupos de baixa renda, ou seja, “parcelamento contínuo” (BPC / Loas), a grande maioria das solicitações em análise são relacionadas a pessoas com deficiência, que requerem perícia médica para seu pagamento.

Também existem pensões que garantem anos de serviço ou idade para pessoas com deficiência, pensões para invalidez permanente e pensões por morte para pessoas com deficiência. O INSS concedeu ao serviço “Meu INSS”, o adiantamento de auxílio-doença, mas em todos os outros casos é necessária a perícia presencial.

Entenda o caso

No início da pandemia no país, os exames médicos foram suspensos devido ao fechamento de instituições de previdência social. A reabertura gradual começou em 14 de setembro, mas, naquela época, apenas 111 das 169 instituições com especialização médica em todo o país prestavam o serviço.

Além disso, especialistas médicos se recusaram a participar do trabalho de certos departamentos liberados pelo governo, alegando que os procedimentos de prevenção da Covid-19 não foram seguidos.

O que fazer?

Atualmente, o tempo médio para agendamento de perícia médica é de 12 dias. Cerca de 325 agências estão aptas ao atendimento pericial presencial. Segundo a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, esse número vai aumentar de acordo com as vistorias que forem realizadas em cronograma do instituto.

Mesmo com a volta da perícia nas agências, ainda é possível pedir antecipação do auxílio-doença ao INSS, de forma remota, até 31 de outubro. Neste caso o segurado deve anexar um atestado médico junto ao requerimento, feito, exclusivamente, pelo “Meu INSS”.


Caso restem dúvidas, nossa equipe está preparada para sanar qualquer incerteza sobre o assunto. Saiba como podemos te ajudar.

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